Se na área econômica a importação de inovação presente em máquinas e
equipamentos é vista com bons olhos por representar investimentos fixos na
economia interna, essa prática é vista na área cientifica como investimentos
sem riscos e como um fator que limita a competitividade das indústrias
brasileiras no exterior.
Hoje os investimentos internos em pesquisas e desenvolvimento (P&D), para criação de produtos com valor agregado, começam a despertar o interesse de um seleto grupo de empresas internas, conhecidas como uma elite de companhias inovadoras.
Há, porém, necessidade de o País criar um ambiente positivo para ampliar investimentos nessa área e ajudar a assegurar o desenvolvimento nacional de longo prazo. É o que sinaliza o livro O Núcleo Tecnológico da Indústria Brasileira, lançado no fim de 2011 pelos órgãos do governo Finep, ABDI e Ipea e que serviu de base para a elaboração da nova política industrial do País, batizada de Plano Brasil Maior.
Leia mais sobre o assunto: Sem desafios não se consegue avançar
Hoje os investimentos internos em pesquisas e desenvolvimento (P&D), para criação de produtos com valor agregado, começam a despertar o interesse de um seleto grupo de empresas internas, conhecidas como uma elite de companhias inovadoras.
Há, porém, necessidade de o País criar um ambiente positivo para ampliar investimentos nessa área e ajudar a assegurar o desenvolvimento nacional de longo prazo. É o que sinaliza o livro O Núcleo Tecnológico da Indústria Brasileira, lançado no fim de 2011 pelos órgãos do governo Finep, ABDI e Ipea e que serviu de base para a elaboração da nova política industrial do País, batizada de Plano Brasil Maior.
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