Trabalhou quase oito anos no Grupo Gazeta Mercantil, passou pelo Valor, DCI e revistas

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Cientistas querem urgência na aprovação do PNE

O atraso de três anos na aprovação do projeto de lei que institui o Plano Nacional de Educação (PNE), previsto para vigorar de 2011 a 2020, preocupa cientistas e especialistas em educação.

Em defesa da melhora dos indicadores das escolas brasileiras, Anna Helena Altenfelder, gerente de projeto do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENPEC) pede urgência na aprovação do projeto, ainda em fase de tramitação no Senado Federal, como PLC 103/2012.

Para ela, quando se trata de educação existe urgência. “O Brasil tem de superar um prejuízo histórico e social na conquista dos direitos básicos”, diz. “Temos um atraso histórico: o nível de escolaridade dos brasileiros é um dos mais baixos da América Latina.”

Helena Nader (fonte SBPC)
Com opinião semelhante, a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, diz que o Brasil deveria aprender com a China e Coréia, onde a educação é o aspecto principal para o sucesso do país em competitividade. 

Diante da demora da aprovação do PNE, Helena declara estar preocupada com o futuro da nação brasileira. “Cidadania é sinônimo de educação, e sem educação não chegamos a lugar nenhum”, disse.

Encaminhado pelo governo federal ao Congresso Nacional no fim de 2010, o PNE possui 14 artigos e 20 metas que representam as diretrizes da educação para os próximos dez anos. Com a demora na aprovação do projeto, o governo deixa de canalizar mais investimentos para o setor e, paralelamente, de traçar um padrão de qualidade para a educação nacional. Leia aqui matéria na íntegra.


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