No Brasil, tudo pode, menos beneficiar as famílias mais desfavorecidas.
Em artigo, Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educacao, afirma que o Governo Federal erra ao criticar a aprovação do
equivalente a 10% do PIB para a educação pública no decorrer de dez anos. Inclusive,
porque Dilma prometeu 7% do PIB até 2014.
Leia o artigo na íntegra: Resposta ao Governo Federal: o investimento em educação é uma aventura justa e necessária
Comentário do blog
A maioria dos impostos pagos pelo contribuinte brasileiro destina-se ao pagamento do juros da dívida pública ao sistema financeiro (bancos), ao redor de R$ 600 bilhões por ano (que envolvem tanto o pagamento do juros quanto taxas de rolagens da dívida pública) - sob a alegação da chamada estabilidade econômica brasileira. Outra parcela significativa vai para o pagamento de salários de parlamentares e de servidores públicos, além da quitação de passagens áereas e hospedagens.
No ano passado a arrecadação de tributos federais somou R$ 993,66 bilhões, um crescimento de 10,10% na comparação com 2010.
Daniel Cara |
Leia o artigo na íntegra: Resposta ao Governo Federal: o investimento em educação é uma aventura justa e necessária
Em 26 de junho, a comissão especial do Plano Nacional de Educação (PNE –
PL 8035/10) - da Câmara dos Deputados - aprovou a aplicação de 10% do PIB na educação no decorrer de dez anos. A medida vem sendo criticada pela equipe econômica do governo, especificamente pelo Ministério da Fazenda que alega que o aumento de despesas públicas, em plena crise econômica mundial, pode "quebrar um Estado". Hoje a União, Estados e municípios aplicam juntos cerca de 5% do PIB
na educação.
Comentário do blog
A maioria dos impostos pagos pelo contribuinte brasileiro destina-se ao pagamento do juros da dívida pública ao sistema financeiro (bancos), ao redor de R$ 600 bilhões por ano (que envolvem tanto o pagamento do juros quanto taxas de rolagens da dívida pública) - sob a alegação da chamada estabilidade econômica brasileira. Outra parcela significativa vai para o pagamento de salários de parlamentares e de servidores públicos, além da quitação de passagens áereas e hospedagens.
No ano passado a arrecadação de tributos federais somou R$ 993,66 bilhões, um crescimento de 10,10% na comparação com 2010.
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