A liberação do uso de mercúrio na
separação de ouro nos garimpos na Amazônia abriu uma corrente de preocupação na
comunidade científica diante dos impactos negativos do produto no meio
ambiente, nos rios, em peixes e em seres humanos.
Separação de ouro |
A iniciativa é permitida pela
resolução de nº 011/2012 - da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável
(SDS) do Governo do Estado do Amazonas - publicada em 15 de junho pelo governo do Amazonas,
via Conselho Estadual de Meio Ambiente.
A liberação do mercúrio nos garimpos ocorreu em plena realização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.
O governo do Amazonas alega a ausência de outras tecnologias economicamente viáveis para substituir o mercúrio na separação do metal precioso e do impacto socioeconômico positivo dessa atividade na região.
A liberação do mercúrio nos garimpos ocorreu em plena realização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.
O governo do Amazonas alega a ausência de outras tecnologias economicamente viáveis para substituir o mercúrio na separação do metal precioso e do impacto socioeconômico positivo dessa atividade na região.
Um dos casos mais famosos sobre o problema do mercúrio é o "desastre de Minamata", quando centenas de pessoas foram envenenadas pelo produto em Minamata, cidade na costa ocidental da ilha de Kyshu, no Japão. Os sintomas
incluem distúrbios sensoriais nas mãos e pés, danos à visão e audição,
fraqueza e, em casos extremos, paralisia e morte.
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