Por Viviane Monteiro/Jornal da Ciência
Tania Lima/Foto SBPC |
A representante brasileira do Ciência sem Fronteiras no
Reino Unido, Tania Lima, quer atrair o interesse de estudantes do Acre,
Amazonas e Amapá para participarem do processo seletivo das bolsas de estudos
do programa voltado para as universidades britânicas.
Ela pretende trabalhar também com as universidades desses três estados no Norte, da mesma forma que vem fazendo com outras universidades brasileiras no âmbito do Ciência sem Fronteiras.
Tania trabalha na Universities UK (UUK), organização que representa o setor de educação superior no Reino Unido (de mais de 150 universidades), em Londres.
A UUK é parceira oficial da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) no Ciência sem Fronteiras no Reino Unido.
Ela lamenta não ver, até agora, a presença de estudantes universitários do Acre, Amazonas e Amapá no processo seletivo do programa nas universidades britânicas. Segundo ela, a ausência desses alunos nas universidades do Reino Unido não significa que eles participaram da seleção, mas não conquistaram vagas. “A questão é que não recebemos nenhuma inscrição deles”, conta.
Ela pretende trabalhar também com as universidades desses três estados no Norte, da mesma forma que vem fazendo com outras universidades brasileiras no âmbito do Ciência sem Fronteiras.
Tania trabalha na Universities UK (UUK), organização que representa o setor de educação superior no Reino Unido (de mais de 150 universidades), em Londres.
A UUK é parceira oficial da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) no Ciência sem Fronteiras no Reino Unido.
Ela lamenta não ver, até agora, a presença de estudantes universitários do Acre, Amazonas e Amapá no processo seletivo do programa nas universidades britânicas. Segundo ela, a ausência desses alunos nas universidades do Reino Unido não significa que eles participaram da seleção, mas não conquistaram vagas. “A questão é que não recebemos nenhuma inscrição deles”, conta.
A matéria na íntegra: Ciência sem Fronteiras quer atrair alunos do AC, AM e AP
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